Um movimento importante começa a surgir em diversas prefeituras brasileiras com grande potencial de afetar as redes de telecomunicações e a ocupação dos postes: iniciativas de limpeza dos postes lideradas pelas autoridades municipais, que delegam a empresas terceirizadas a retirada de cabos e equipamentos considerados abandonados.
O problema é que não existem regras para esses procedimentos, falta acompanhamento técnico tanto das empresas de energia quanto das empresas de telecomunicações, e não há nenhum controle com o que é feito com o material retirado, com risco inclusive de que ele seja recolocado no mercado.
Segundo apurou TELETIME, já há pelo menos 13 municípios, incluindo capitais de Estado como Porto Alegre e Goiânia, em que foram identificados editais de parcerias das prefeituras, ou sobre os quais se tem notícia de atuação das próprias equipes municipais para retirada dos cabos e equipamentos.
Fonte: Teletime